sexta-feira, 26 de fevereiro de 2021
segunda-feira, 29 de julho de 2019
quinta-feira, 7 de junho de 2018
domingo, 26 de fevereiro de 2017
quinta-feira, 14 de julho de 2016
Entienda Porque Algunos Peces de Agua Dulce Tiene Olor y Sabor a Barro...
ACQUAMASTER BOLIVIA
Entenda porque alguns peixes de água doce exalam ou têm gosto de barro
Postado por: Dr. Marcos Venicius Monteiro de Queiroz, ACQUAMASTER BOLIVIA, 14/07/2016
Percebemos isso no peixe, o cheiro ou gosto de barro através da via olfativa e paladar ao mesmo tempo, assim temos a sensação do gosto de barro mesmo sem nunca termos realmente provado. Alguns peixes apresentam essa característica com mais veemência, casos das carpas e curimbas, porém, traíras, tilápias e peixes redondos como o pacu e o tambaqui, também podem apresentar.
Essa reação é a mesma que nos faz perceber o cheiro de terra molhada quando chove. A causa é a concentração elevada na carne do peixe de certos compostos produzidos por micro organismos (bactérias) presentes na água e no solo do lago ou rio.
O meio aquático é povoado de micro organismos denominados cianobactérias que junto com microalgas produzem oxigênio da água – fundamental para os peixes – porém alguns produzem compostos que resultam em gosto e odor desagradável e ao se reproduzirem de forma descontrolada resultam neste problema. Os dois principais compostos que causam isto são a Geosmina e o Metil-isobornel conhecido como MIB e pela afinidade por gorduras, vão se concentrar no tecido adiposo ou áreas com maior teor de gordura do peixe.
Esta concentração varia muito de acordo com a espécie do peixe, idade, sexo, época reprodutiva, tipo e quantidade de alimento ingerido. Quanto mais gordo for o peixe, maior a chance dele apresentar gosto de barro, se ele estiver crescendo em um ambiente onde existam estes micro organismos que produzem Geosmina e MIB.
Nosso sentido olfativo pode detectar estes em quantidades pequenas presentes na água e, como é normal algumas pessoas são mais apuradas neste aspecto que outras. No paladar é a mesma coisa, o que faz algumas pessoas perceberem e outras passarem em branco.
Algumas pessoas consideram que peixe de água doce ou proveniente de piscicultura tem gosto de barro, mas simplificar desta forma não é correto, pois isto depende da qualidade da água, se for de boa qualidade não ocorrerá. Falando especificamente sobre piscicultura não é o sistema que causa o gosto e sim o manejo inadequado da produção.
Sobre água parada pode-se considerar que neste local existe probabilidade maior dos microorganismos crescerem mais rápido e se tiver produtores dos compostos – for manejada inadequadamente há chance de ocorrência de gosto de barro nos peixes.
Outras pessoas pensam que o gosto é pelo peixe viver no fundo e se alimentar de barro, o que não é verdade. O mesmo adquire a Geosmina e o MIB pelas brânquias, e não pela comida. O problema está na água e não no fundo do viveiro.
Peixes de Criatórios Também Podem Apresentar o Mesmo Odor
Se influenciados por essa falsa ideia de “que o gosto vem do fundo do lago”, as pessoas podem assimilar que o peixes criados em tanques rede, não vão apresentar este problema, porém há casos de peixes criados nesses ambientes que exalam forte cheiro e gosto característico.
Comparando o peixe extraído da natureza e o de criação, surgem afirmações de que a ração poderia originar estes odores e gostos, essa é outra afirmação incorreta pois possuem gostos diferentes pela dieta e estilo de vida.
O ambiente natural proporciona diversidade na alimentação que varia conforme a época do ano, com o peixe sempre se movimentando bastante. Na piscicultura são condicionados a se alimentar nas mesmas horas e nos mesmos locais, onde se movimentam menos, resultando em texturas diferenciadas. A qualidade da ração influencia no gosto e nesta textura também, mas sendo balanceada e de boa qualidade, nunca irá transferir este gosto para a carne do peixe.
Outra afirmação incorreta é de que o limo que recobre alguns peixes seria o responsável pelo gosto desagradável. O muco tem composição variada incluindo microorganismos (bactérias, microalgas e fungos) com a função de proteger o peixe. Sozinho não é responsável pelo gosto, se assim o fosse, bastaria lavar bem o peixe e o problema estaria sanado. A cor da água também não é um indicativo de que os peixes vão ter este problema.
Dicas Para Eliminar o Sabor de Barro do Peixe
- O leite tem a função de depurar, atraindo para si os compostos Geosmina e MIB, assim, a gordura do leite pode ajudar nesta troca. Basta colocar os filés (se forem o caso) por pelo menos 30 minutos de molho no leite e em seguida preparar o peixe a sua preferência.
- Limão e o vinagre por apresentar PH muito ácido, isto pode destruir os compostos.
- A cachaça reage e mascara o gosto do peixe, além de amaciar a carne.
- Outra opção é a defumação pois o processo elimina gordura e junto os compostos causadores, além de mascarar pelo cheiro e gosto.
- A remoção do nervo (fio lateral do peixe) que na verdade é retirar a carne mais escura “músculo vermelho” que contém mais gordura comparada a carne branca, assim contribui para diminuir a ocorrência deste gosto.
Sebrae/Embrapa – Por: Alexandre Mathiensen e Moises Quadros
Compartilhe!
domingo, 3 de abril de 2016
quarta-feira, 23 de dezembro de 2015
sexta-feira, 27 de novembro de 2015
terça-feira, 8 de setembro de 2015
MEGA PROYECTO PISCICOLA EN BOLIVIA - FIRMA CONTRATO CON JAIME BRUM (PROJETO PACU)
ACQUAMASTER BOLIVIA
PROYECTO PISCICOLA (MEGA PROYECTO)
Chimoré, Cochabamba, 8 sep (Prensa Palacio).- Los productores
de la región del trópico de Cochabamba contarán con un complejo piscícola con
una inversión estatal de 196,7 millones de bolivianos, bajo la dirección de la
estatal Empresa de Apoyo a la Producción de Alimentos (Emapa), para el
procesado de carne de pescado, producción de alimento balanceado y alevines.
El acto de la firma del contrato, realizado en el municipio de Chimoré,
contó con la participación del presidente Evo Morales, los ministros de la
Presidencia, Juan Ramón Quintana, de Desarrollo Productivo, Verónica Ramos, y
Salud, Ariana Campero, el gobernador de Cochabamba, Iván Canelas, y el alcalde
de Chimoré, Silveriano Lara.
En la ocasión, el presidente Morales señaló que la planta piscícola de
Chimoré será la mas grande de Bolivia y contará con los componentes de
producción de alevines y alimento balanceado, faenado y procesamiento de carne
de pescado, y producción de peces de engorde, la misma que será inaugurada en
un plazo de 24 meses.
El Primer Mandatario dijo que con la industria piscícola instalada en el
trópico de Cochabamba, los pequeños emprendedores no sólo producirán pescado de
la especies pacú, tambaquí y surubí, también producirán alimento balanceado
para aves, cerdos y peces, la producción de maíz, soya y sorgo, principalmente.
"Antes traíamos alimento balanceado desde Santa Cruz y ahora lo
produciremos aquí en el trópico, para nuestra industria. Esta es una industria
del Estado y queremos fomentar la producción de pescado", precisó Morales.
Destacó que el Estado hace industria y fabrica de alimentos en sociedad
con los productores. "Las familias productoras ponen materia prima y el
Estado participa con la industria", añadió.
El Complejo Piscícola en el Trópico de Cochabamba beneficiará a más de
1.800 familias dedicadas a la actividad piscícola y fomentará la producción de
peces en los municipios de Chimoré, Villa Tunari, Shinahota, Entre Ríos y
Puerto Villarroel.
El representante de los productores piscícolas de Chimore, Julio Vargas,
resaltó el trabajo del presidente Evo Morales para el fomento a la producción
del sector agropecuario, en la región del trópico como la instalación de
plantas de palmito, miel, cítricos y lácteos, y ahora el complejo piscícola.
"El compañero presidente trabaja por todos los productores a nivel
nacional. Le agradecemos por aceptar la construcción de este enorme complejo
que vamos a tener en Chimoré, en la cuarta sección de la provincia Carrasco, trópico
de Cochabamba", señaló.
El alcalde de Chimoré, Silveriano Lara Arce, señaló que las bolivianas y
bolivianos tenemos una Agenda 2025 y que en ese marco se debe pensar en la
soberanía alimentaria, la misma que será contribuida desde el municipio
chimoreño, capital de la producción de pescado.
"Estamos garantizando el desarrollo productivo y la soberanía
alimentaria y estamos erradicando la extrema pobreza en Chimoré. Este proyecto
piscícola es un gran regalo en el 31 aniversario de nuestro municipio, que se
celebrará el 13 de septiembre, y el departamento de Cochabamba", señaló.
DATOS
La nueva industria estará ubicada en un área de 76 hectáreas, su construcción tiene una inversión asegurada de Bs 196.761.732 (ciento noventa y seis millones setecientos sesenta y un mil setecientos treinta y dos Bolivianos).
La nueva industria estará ubicada en un área de 76 hectáreas, su construcción tiene una inversión asegurada de Bs 196.761.732 (ciento noventa y seis millones setecientos sesenta y un mil setecientos treinta y dos Bolivianos).
El nuevo emprendimiento generará 95 empleos directos y 475 indirectos y
beneficiará a 1.831 familias asociadas a la producción piscícola en la región
del trópico cochabambino.
La nueva empresa contará con una planta de reproducción, con piscinas,
batería de incubadoras y laboratorios.
Además de plantas de alimento balanceado, laboratorios; frigorífico
planta de ensilado (silos, sistema de recepción y almacenamiento); equipamiento
general (maquinaria, equipos, vehículos, cadena de frio.
Tendrá una capacidad de producción de cinco millones de alevines por
año, es decir, entre cinco a ocho toneladas métricas de alimento balanceado por
hora.
La planta beneficiará unas 3 mil toneladas métricas de faenado por año y 131,5 toneladas métricas de peces de engorde por año.
La planta beneficiará unas 3 mil toneladas métricas de faenado por año y 131,5 toneladas métricas de peces de engorde por año.
La Implementación del complejo piscícola en el Trópico de Cochabamba
tiene el propósito, de realizar el procesado de carne de pescado de las
especies pacú, tambaquí y surubí, y según estudios paiche, la producción de
alimento balanceado y alevines que cubra la demanda de la región.
quinta-feira, 2 de julho de 2015
TRABAJAR CON PAICHE CON LEGALIDAD EN BOLIVIA/ WORK WITH PAICHE WITH LEGALITY IN BOLIVIA
ACQUAMASTER BOLIVIA
Colegas.
En respuesta as especulaciones de prohibición a posibilidad de la explotación sustentable del paiche en Bolivia, sigue la resolución que normaliza la practica bajo condiciones legales a nivel nacional.
infórmense...
Quien sabe comparte;
Colleagues.
In response
as speculations of prohibition to possibility of sustainable exploitation of
the paiche in Bolivia, following resolution normalizing the practice under
legal conditions at the national level. Find out...
Who knows shares;
copia completa:
acquamasterbolivia@hotmail.com
Assinar:
Postagens (Atom)